De acordo com a família, Celso Portella completaria 80 anos neste ano de 2023. Natural de Ijuí, no Norte do Rio Grande do Sul, ele era formado em direito e jornalismo, tendo atuado entre as décadas de 1970 e 1980 nas Rádios Farroupilha, Gaúcha e Guaíba, em Porto Alegre (RS). Ele era pai de quatro filhos.
Ainda segundo a família, o advogado estava aposentado e em 2001 deixou o Rio Grande do Sul, quando a mãe faleceu, e se mudou para o Estado do Espírito Santo (ES) e depois de alguns anos não entrou mais contato com os familiares. A identidade do advogado, ainda não foi confirmada oficialmente pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE).
A descoberta de sua morte
O caso foi descoberto por um oficial de Justiça na quarta-feira (20) após o cumprimento de uma ordem de despejo no apartamento onde vivia a técnica em enfermagem Lídia Santos Fontes de 37 anos.
No imóvel, que se encontrava em estado insalubre, também morava a filha da suspeita, uma criança de 04 anos de idade, que após ser resgatada do local, foi entregue a família da investigada. Já a suspeita se encontra presa preventivamente, sendo encaminhada para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, onde passará por uma ampla avaliação psiquiátrica.
A mulher confessou em depoimento à Polícia Civil, que teve um relacionamento amoroso com o idoso e ainda relatou que, em 2016, ao retornar do trabalho, encontrou o companheiro morto e, por medo, decidiu colocar o corpo dentro de uma mala e guardou na geladeira. O cadáver era conversado com a utilização de formol.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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