POLÍCIA CIVIL DE SERGIPE DEFLAGRA SEGUNDA FASE DE OPERAÇÃO QUE INVESTIGA FRAUDES EM ALVARÁS JUDICIAIS

Prisões em São Paulo e Rio Grande do Sul: | 06.05.2025 às 07:20h
A Polícia Civil de Sergipe, por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), que integra o Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), e com apoio da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), deflagrou a segunda fase da operação que investiga uma organização criminosa especializada em fraudes contra Tribunais de Justiça de vários Estados do País.

A ação, que teve como foco um núcleo especializado na invasão de contas GOV de servidores do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE) resultou em três pessoas presas.

Os mandados foram cumpridos nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, com o apoio operacional da Delegacia de Polícia Civil de Pinhalzinho e da Seccional de Bragança Paulista (SP), além da 3.ª Delegacia de Polícia Civil de Canoas da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Ao todo, três pessoas foram presas, sendo duas em São Paulo e uma no Rio Grande do Sul.

O foco da operação foi desarticular o núcleo do grupo criminoso responsável pela invasão de contas institucionais do GOV, utilizadas por servidores do TJSE. A partir da violação dessas contas, os criminosos obtinham acesso indevido a sistemas sensíveis, o que possibilitava a prática de fraudes documentais, manipulação de sistemas e o uso de certificados digitais falsos.

A investigação conduzida pela DRCC apura os crimes de invasão de dispositivo informático, falsidade ideológica, uso de documento falso, associação criminosa e fraude eletrônica, com indícios de atuação articulada em diversos Estados do País.

A primeira fase da operação foi deflagrada no início de fevereiro, em uma ação das Polícias Civis de Sergipe, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro, e resultou no cumprimento de 31 mandados de prisão e 32 mandados de busca e apreensão.

As investigações prosseguem com a análise dos materiais apreendidos e a identificação de novos envolvidos. O inquérito policial tramita junto ao Poder Judiciário sergipano e conta com o acompanhamento do Ministério Público Estadual (MPE).

Da Redação: Gilson de Oliveira
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