Concomitantemente, a Procuradoria Regional Eleitoral instaura um Procedimento Preparatório Eleitoral para investigar o ilícito eleitoral de captação ilícita de sufrágio.
Esse processo pode gerar cassação do registro do mandato e inelegibilidade por oito anos. Tanto os candidatos envolvidos quanto as pessoas presas serão investigados para apurar a responsabilidade pela compra de voto. "Temos até a data da diplomação dos eleitos, que acontece até, no máximo, 19 de dezembro, para ajuizar as ações para responsabilizar os envolvidos", detalhou Eunice Dantas.
Da redação: Assessoria de Comunicação/Ministério Público Federal em Sergipe.
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