Gado furtado no município de Lagarto é recuperado em Campo do Brito pela Polícia Civil

As equipes das Delegacias de Campo do Brito, Macambira e São Domingos, juntamente com a 2.ª Divisão da Delegacia Regional de Lagarto conseguiram elucidar um crime de furto de gado, que ocorreu na cidade de Lagarto, na região Centro Sul de Sergipe, no ano de 2018. Mesmo após dois anos da prática do delito, a suspeita Joselita da Conceição Pinto de 45 anos, foi localizada em Campo do Brito, no Agreste sergipano, e durante a ação policial deflagrada na manhã de segunda-feira (30) dois dos seis animais foram recuperados.

De acordo com o delegado Matheus Cardillo, em outubro de 2018 foram furtados seis animais das raças Nelore e Tabapuã e a investida criminosa ocorreu em uma fazenda localizada no povoado Olhos D'Água, na Zona Rural do município de Lagarto, sendo utilizado um veículo Volkswagen, modelo Saveiro, de cor Branca, para o cometimento do crime. Segundo as investigações policiais, no momento da fuga, os criminosos deixaram cair uma mochila com diversos documentos em nome de Joselita, incluindo RG e cartão de banco.

A 2.ª Divisão da Delegacia Regional de Lagarto iniciou as investigações com o intuito de apurar a prática de furto de gado em uma fazenda que abrange três cidades do Estado de Sergipe. No curso das investigações, foram obtidas informações de que dois animais estariam em Campo do Brito. Desse modo, foram repassadas essas informações para a equipe policial da região do Agreste de Sergipe, quando se unificou as investigações e posteriormente foi deflagrada a operação.

De acordo com informações do delegado Wilkson Vasco, com a unificação das investigações entre as unidades policiais e a realização de diversas diligências, dois dos animais furtados foram encontrados e recuperados. O gado estava em uma fazenda no povoado Terra Vermelha, município de Campo do Brito. O proprietário do local alegou que teria adquirido os animais "de boa fé" e que os conseguiu através de Joselita. Ainda no decorrer da ação policial, quatro pessoas foram ouvidas, inclusive Joselita, suspeita do abigeato (crime de furtos envolvendo animais do campo).

Da Redação: Gilson de Oliveira
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