De acordo com o delegado Wanderson Bastos, a polícia começou a fazer o levantamento de campo entrevistando moradores da região, após a conclusão do trabalho realizado pelos papiloscopistas.
Durante as investigações, três indivíduos foram identificados como possíveis envolvidos o bárbaro crime, quando foram levantadas as fichas onomásticas e a equipe de papiloscopistas fez o cotejo entre o material encontrado na casa da vítima, e as impressões negativou dois e deu positivo para Marcos Antônio.
Em seguida, Marcos Antônio foi ouvido na delegacia na presença dos advogados e alegou que nunca havia entrado na casa da idosa, pois não tinha nenhuma intimidade com a mesma e depois, ao ser mostrado o laudo datiloscópico, comprovando que suas digitais estavam no local, o suspeito afirmou que tudo foi plantado para acusa-lo.
"A Polícia aplicou técnicas de ciência forense modernas. O levantamento datiloscópico não leva em consideração apenas a impressão digital, mas também a presença de aminoácidos, água, lipídios e sais minerais. É uma prova incontestável e 100% eficaz, matematicamente perfeita e não há como negar que o suspeito esteve na cena do crime e a violentou já que o material genético foi comprovado", destacou o delegado Wanderson Bastos.
Marcos Antônio não possuía passagem, mas a polícia dará prosseguimento as investigações, inclusive com a divulgação da imagem do suspeito, para descobrir eventuais vítimas de abuso ou agressão praticados por eles. Informações devem ser passadas através do Disque Denúncia 181. O sigilo é garantido para garantir a proteção da vítima.
O crime
Durante a madrugada do dia 02 de fevereiro, o Suspeitou destelhou a casa, e depois de adentrar no local, ameaçou, torturou e violentou a vítima, que foi encontrada totalmente ensanguentada no dia seguinte pela sobrinha que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).
Da Redação: Com informações da SSP/SE
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