Polícia Federal monitora a ação de milícias e facções criminosas no processo eleitoral em Sergipe

23 Estados e DF | 27.01.2020 às 22:38h

A ligação de milícias com um político sergipano foi alvo de investigação da PF, que monitora a ação de facções criminosas e os riscos de interferência na política do Estado.

A Polícia Federal está monitorando a ação de milícias e facções criminosas no processo eleitoral, em todo o Brasil. Inclusive foi identificado que há riscos de interferência no sistema político em 18 estados.

As informações foram publicadas no domingo (26) em uma reportagem do Jornal O Estado de São Paulo, que também destacou que há registros de grupos milicianos em 23 estados da federação, incluindo Sergipe, e no Distrito Federal. O jornal também revelou que em Sergipe e outros seis Estados foram detectadas relações entre políticos e milicianos.

A matéria assinalou que no interior do Estado há registros de "grupo de milícia liderado por um policial que agiria vendendo segurança e atuando como grupo de extermínio na região do Vale do Cotinguiba. A ligação com um político foi alvo de investigação".

O ponto de partida da matéria é a crescente atuação das milícias na eleição do Rio de Janeiro e o risco de expansão de grupos paramilitares para o resto do país, o que tem preocupado as autoridades. Muitas já tratam a questão como um possível problema para as eleições deste ano.

Os dados foram feitos com base em levantamentos feitos pelo jornal Estadão em inquéritos, informações de serviços de inteligência policial, dados do governo e notícias publicadas pela imprensa.

A reportagem divulgou que nos últimos três meses o jornal consultou dados oficiais e estudos sobre as milícias e suas relações com a política, entrevistando autoridades, investigadores e pesquisadores sobre as causas deste problema nacional e a repercussão que ele pode causar nas disputas eleitorais deste ano.

Da Redação: Com informações de Max Augusto - Blog do Max
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