Tragédias envolvendo idosos e criança marcaram as últimas 24 horas no Estado de Sergipe

Capital e Interior | 14.12.2017 às 14:54h

Dona de casa de 59 anos, policial militar aposentado de 77 anos, e uma criança de um ano e seis meses morreram nas últimas 24 horas na capital sergipana e no interior do Estado, em casos considerados como tragédias.

Em Lagarto, na região Centro-Sul, o policial militar da reserva, João Farias de 77 anos, foi atacado por abelhas e morreu enquanto estava sendo socorrido para o Hospital Regional Monsenhor João Batista de Carvalho Daltro.

A ocorrência foi registrada no período da tarde de quarta-feira (13) em uma estrada vicinal do povoado Jenipapo, na zona rural do município lagartense, no momento em que a vítima transitava a pé pela localidade e não percebeu a presença do enxame.

Outra tragédia aconteceu também na tarde de quarta-feira (13) no município de Campo do Brito, no Agreste sergipano, quando a criança Maria Nathyelle dos Santos Leite afogou-se dentro de um balde.

A menina de um ano e seis meses de idade brincava no quintal da residência no povoado Caatiga Redonda e foi encontrada pela própria mãe já sem os sinais vitais.

O terceiro caso foi registrado no Loteamento Dendê, no bairro Santos Dumont, na Zona Norte de Aracaju (SE), onde a dona de casa Erenilde Santos Melo de 59 anos, foi morta a golpes de faca e depois degolada pelo próprio filho identificado como Luiz Fernando Santos Melo de 29 anos.

O assassinato aconteceu por volta das 21 horas no interior da residência em que a vítima estava morando temporariamente com o esposo e os filhos. Após o matricídio, o suspeito procurou a Delegacia Plantonista Norte (Deplan Norte) e comunicou o ocorrido.

Em seguida, os policiais se dirigiram ao endereço da idosa, tendo encontrado a casa fechada, no mesmo momento em que também chegavam ao local uma filha da vítima e o genro. Com o auxílio de um vizinho, que pulou o muro e abriu o portão, e ao entrar no imível os agentes visualizaram a mulher morta na cozinha.

De acordo com informações passadas pela família à polícia, Luiz Fernando possui histórico de esquizofrenia com registro de internação no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e no Hospital São José, na capital sergipana, além de fazer uso de medicação controlada.

No momento do assassinato, ele encontrava-se na casa apenas na companhia da mãe, uma vez que o pai estava no trabalho.

Da redação: Gilson de Oliveira
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